O livro mais exclusivo do mundo

Lançado em 27 de março deste ano, no Grand Prix de Melbourne. Pesa 37,7kg, tem 852 páginas que trazem 2.000 fotos e 200.000 palavras além de um perfeito acabamento em couro artesanal vermelho. Apenas 400 cópias numeradas serão distribuídas no mundo inteiro.

Trata-se do THE OFFICIAL FERRARI OPUS - da marca FERRARI, ícone de luxo nas ruas, nas pistas e agora, nas livrarias. É antes de mais nada um registro histórico.


O livro traz toda a trajetória da fabricante italiana dentro e fora das pistas em várias versões. A mais cara leva o nome do fundador da escuderia, Enzo, podendo custar US$ 275.000 ou R$ 450.000. E qual o motivo de um preço tão expressivo? O livro traz em sua capa nada menos que 30 diamantes adornando o cavalo rampante - símbolo da marca.


Em seu interior o luxo fica por conta de seu conteúdo: um resumo de todos os pilotos profissionais que defenderam a escuderia desde 1947, fotos que nunca foram publicadas antes, fotos dobradas que podem medir até dois metros de comprimento e entrevistas exclusivas das lendas do automobilismo que fizeram parte da história original da Ferrari. Uma visão sem precedentes da magia Ferrari.


Há ainda a versão Cavallino Rampante e a Classic, mais em conta e não menos luxuosas.

São livros para além da memória, para serem guardados em cofres.

Não é à toa, o THE OFFICIAL FERRARI OPUS é o livro mais exclusivo do mundo.

Nação Corinthians: O primeiro Big Book editado no Brasil







Se você é corintiano, é claro que concorda com a afirmação abaixo. Se não é, vai pensar duas vezes e no final provavelmente vai concordar também.

O Colector’s Book Nação Corinthians, primeiro lançamento da editora Toriba, é o lançamento editorial mais esperado deste ano.

Ele será a primeira obra em grande formato editada no Brasil. Aberto, mede um metro de largura e cinquenta centímetros de altura. Vai pesar quase 30 quilos. E está sendo impresso na melhor impressora do mundo: a LEM Legatoria, do genial Leonida Griggio.

Sediada em Landriano, nos arredores de Milão, a LEM foi a responsável pelo belíssimo SUMO, de Helmuth Newton. Alguns anos depois surpreendeu de novo com GOAT, a obra definitiva do maior pugilista de todos os tempos, Mohammad Ali. Ambos da alemã Taschen, que produz na LEM todos os seus livros especiais. Duas gráficas no planeta conseguem imprimir e dar acabamento a uma obra deste tamanho e complexidade. A outra fica na China.

A Toriba traz assim o requinte da impressão e do acabamento italianos para nosso mundo editorial. E com o não menos surpreendente Nação Corinthians, uma obra que promete ser definitiva sobre um dos times mais populares do mundo. Serão apenas 1.500 exemplares para quase 30 milhões de torcedores fanáticos. Vamos aguardar.

Kiss me Kate





Ela é uma das mais lindas e sensuais modelos dos últimos tempos.

Clicada durante décadas pelo fotógrafo Mario Testino, Kate revela seu lado glamouroso que poucos imaginavam existir naquela ainda menina mal cuidada e rebelde. Ela própria reconhece em Mario uma espécie de guru, que a acompanharia por boa parte de sua carreira.

Kiss me, Kate, é um tributo de Testino a sua maior musa.

Assim a apresenta, no prefácio de uma edição limitada a 1.500 cópias, numeradas e assinadas pelo fotógrafo. A venda no site da Taschen

Codex Gigas: o primeiro Big Book do mundo



fonte: google images

Codex Gigas vem do latim é quer dizer livro gigante. O primeiro deles que se tem notícia é este, criado num mosteiro beneditino no século XIII, na atual República Checa. É considerado o maior manuscrito medieval conhecido.

Atualmente na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo, a Bíblia do Diabo mede 92 cm de altura, 50 cm de largura e 22 cm de espessura. É um big book, maior que SUMO (70 cm x 50 cm), editado pelo fotógrafo Helmuth Newton, empresso pela LEM Legatoria e publicado em 1999 pela Taschen e já esgotado.

Especialistas acreditam que os monges tenham levado mais de 20 anos para conclui-lo. Cento e sessenta animais, possivelmente jumentos, tiveram suas peles utilizadas na produção do livro.
Conta a lenda que seu autor teria sido um monge que quebrou os votos monásticos. Para evitar as terríveis sanções impostas como punição na época, ele teria pedido a um querubim - Lúcifer - ajuda na conclusão da tarefa. Em troca, entregou sua alma. Lúcifer ajudou o monge e, além da alma, recebeu uma imagem em agradecimento.

Mesmo a lenda não sendo verdadeira, ver esta obra é mais uma razão para conhecer a bela Estocolmo.